O Monitor do Debate Público (MDP) deriva do Monitor da Extrema Direita (MED). O escopo original, restrito a grupos focais de bolsonaristas convictos e moderados, foi expandido mediante critérios de seleção mais sofisticados, estruturando cinco grupos que cobrem a maior parte do espectro ideológico da população brasileira atual:
G1 – Bolsonaristas Convictos: votaram em Bolsonaro no segundo turno e aprovam as invasões de 08/01.
G2 – Bolsonaristas Moderados: votaram em Bolsonaro no segundo turno e desaprovam as invasões de 08/01.
G3 – Preferências Flutuantes: não votaram em Lula nem em Bolsonaro no primeiro turno e anularam ou votaram em branco no segundo turno.
G4 – Lulodescontentes: votaram em Lula no segundo turno, mas reprovam a atual gestão.
G5 – Lulistas: votaram em Lula no segundo turno e aprovam sua gestão.
Dessa maneira, o Monitor do Debate Público (MDP) capta um espectro bem mais amplo da opinião pública e dos fenômenos que orientam o comportamento político no Brasil comtemporâneo.
Nossa metodologia permite que os participantes respondam aos temas colocados no tempo que lhes for mais conveniente, liberdade essa inexistente nos grupos focais tradicionais, que são presos à sincronia do roteiro de temas e questões colocados pelo mediador. O instrumento de pesquisa, assim, se acomoda às circunstâncias e comodidades da vida de cada um, reduz a artificialidade do processo de coleta de dados e, portanto, gera resultados mais próximos das interações reais que os participantes têm no seu cotidiano.
É importante salientar que os resultados apresentados são provenientes de metodologia qualitativa, que tem por objetivo avaliar narrativas, argumentos e opiniões. Mesmo quando quantificados, tais resultados não devem ser entendidos como dotados de validade estatística, mas como dado indicial.
O sigilo dos dados pessoais dos participantes é total e garantido, assim como sua anuência prévia com a divulgação dos resultados da pesquisa, desde que respeitado esse anonimato.
Entre os dias 8 a 15/12, cinco grupos foram monitorados a partir de suas opiniões sobre questões candentes do debate público. Compõem esses grupos 50 participantes. Todos os grupos foram montados de modo a combinar variáveis como sexo, idade, etnia, renda, escolaridade, região de moradia e religião em proporções similares às da população brasileira.
Cada grupo possui características únicas. São elas:
G1 – Bolsonaristas Convictos: votaram em Bolsonaro no segundo turno, desaprovam o atual governo, aprovam as invasões de 08/01, acreditam que o ex-presidente é perseguido pelas instituições e não assistem à Rede Globo.
G2 - Bolsonaristas Moderados: votaram em Bolsonaro no segundo turno, desaprovam o atual governo, desaprovam as invasões de 08/01, não há consenso sobre o ex-presidente ser perseguido pelas instituições e não rejeitam a Rede Globo.
G3 – Preferências Flutuantes: votaram Branco/Nulo no segundo turno, mas em outros candidatos no primeiro turno. Os demais critérios são diversos.
G4 – Lulodescontentes: votaram em Lula no segundo turno, mas reprovam a atual gestão. Os demais critérios são diversos.
G5 - Lulistas - votaram em Lula no segundo turno e aprovam a atual gestão. Os demais critérios são diversos.
Evangélicos - Compusemos também um "grupo virtual" formado pela agregação das falas dos participantes evangélicos, a fim de capturar tendências específicas da opinião desse contingente demográfico.
Ao longo do período, três temas foram abordados: i) pré-candidatura de Flávio Bolsonaro ao governo federal; ii) aprovação da dosimetria pelos deputados federais; iii) decisão de Alexandre de Moraes sobre cassação do mandato de Carla Zambelli.
Ao todo, foram analisadas 154 interações, que totalizaram 5.906 palavras
| Bolsonaristas Convictos | Bolsonaristas Moderados | Preferências Flutuantes | Lulodescontentes | Lulistas | Evangélicos | |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Pré-candidatura de Flávio Bolsonaro | Predominou forte apoio à candidatura de Flávio Bolsonaro, legitimada pela confiança absoluta em Jair Bolsonaro e pela ideia de continuidade do seu projeto político. | O grupo ficou dividido: parte reconheceu o peso do aval de Bolsonaro, mas sem adesão automática e outra parte expressou dúvidas sobre a força eleitoral de Flávio, rejeitando-o. | Prevaleceu rejeição e cansaço com a polarização Bolsonaro x Lula. Alguns participantes expressaram apoio condicionado à inexistência de opções consideradas melhores para derrotar o PT. | Houve rejeição intensa à família Bolsonaro, vista como símbolo de oportunismo e perpetuação no poder. Muitos avaliaram que a candidatura tenderia a aprofundar divisões na direita e enfraquecer sua competitividade eleitoral. | O grupo interpretou a candidatura como fraca e eleitoralmente favorável a Lula. Paralelamente, predominou a leitura de que se tratava de uma estratégia de visibilidade ou negociação, mais do que de um projeto viável de poder. | Os participantes articularam suas respostas de acordo com seus grupos de pertencimento. |
| Aprovação da Dosimetria | O grupo defendeu majoritariamente a anistia total, partindo da premissa de que as condenações foram injustas e politicamente motivadas. A redução das penas foi vista como insuficiente, mas aceita por alguns. | Os participantes manifestaram apoio predominante à redução das penas como correção parcial de um processo percebido como enviesado. | O grupo rejeitou em sua maioria a flexibilização das penas, defendendo o cumprimento integral da lei. Houve cansaço e descrença diante da percepção de impunidade e desigualdade na aplicação da justiça. | Todos criticaram duramente a redução das penas, interpretando-a como privilégio das elites políticas e afronta à sociedade. O Congresso foi criticado por alguns. | O grupo considerou a decisão um atentado à democracia e aos interesses do povo, associando-a à autoproteção de aliados políticos. Houve indignação moral, denúncia da impunidade e forte deslegitimação do Congresso. | Os participantes articularam suas respostas de acordo com seus grupos de pertencimento. |
| Cassação de Zambelli | A maioria defendeu que a decisão correta foi a da Câmara, entendida como expressão da soberania popular. Predominou a percepção de abuso de poder do STF, mas sem apoio à ex-deputada. | Mesmo rejeitando Zambelli, o grupo sustentou que a decisão sobre o mandato deveria caber exclusivamente ao Legislativo, em nome da separação de poderes, expressando incômodo com a concentração de poder no Judiciário. | O grupo apoiou majoritariamente a decisão de Alexandre de Moraes, enfatizando punição, responsabilidade e igualdade perante a lei. Ainda assim, alguns participantes manifestaram desconforto com possíveis excessos do Judiciário sobre o Legislativo. | Todos defenderam a cassação do mandato como resposta à impunidade e aos privilégios da classe política. A decisão judicial foi vista como ato de justiça, mesmo quando reconhecida a tensão com o princípio da separação de poderes. | Houve apoio unânime e consistente à decisão do STF, interpretada como cumprimento da Constituição e correção de abusos da Câmara. O Judiciário foi visto como guardião da ordem democrática diante de um Legislativo percebido como corrompido. | Os participantes articularam suas respostas de acordo com seus grupos de pertencimento. |
Entre os participantes do grupo 1 (bolsonaristas convictos) a candidatura de Flávio Bolsonaro foi majoritariamente percebida de forma positiva e legítima, sobretudo por estar diretamente associada à confiança pessoal e política depositada por Jair Bolsonaro. Prevaleceu a leitura de que a escolha representava continuidade de um projeto político já conhecido, funcionando como estratégia de preservação da liderança do ex-presidente em um contexto de impedimentos jurídicos e ausência de outros nomes considerados plenamente confiáveis. A legitimidade da candidatura foi construída menos a partir de atributos individuais autônomos e mais pela herança simbólica, moral e política atribuída ao pai, reforçando uma lógica de lealdade, hierarquia e centralidade da figura de Jair Bolsonaro como fiador das decisões do campo conservador.
Ao mesmo tempo, as opiniões evidenciaram tensões internas no campo da direita, marcadas sobretudo pelo receio de fragmentação política. A possibilidade de múltiplas candidaturas foi interpretada como um risco concreto de divisão do eleitorado, capaz de enfraquecer o desempenho eleitoral frente aos adversários. Alguns nomes alternativos foram associados à possibilidade de traição, ambiguidade ideológica ou afastamento do projeto original liderado por Jair Bolsonaro, reforçando o temor de que uma candidatura fora do núcleo familiar pudesse diluir pautas centrais e comprometer a identidade do campo político.
"Eu achei o melhor candidato no momento, uma vez que o presidente Bolsonaro está sequestrado pelo sistema e o Eduardo exilado nos Estados Unidos, não confio em ninguém que não seja indicado pelo nosso capitão. E tenho visto no X que o Flávio tem crescido bastante nas enquetes e adesão a sua candidatura, acho que no momento ele é a melhor escolha e ainda vai poder negociar a anistia ampla restrita e total, o nosso presidente Bolsonaro sabe o que está fazendo e gostei de não se aliar aos velhos políticos corruptos e viciados em roubar o povo.""" (G1, 55 anos, gerente de serviços elétricos, RJ)
"Não tinha outra alternativa, Bolsonaro colocou alguém de sua extrema confiança para liderar um cargo ,e acredito que ele vai ganhar as eleições de 2026 ,por que o povo brasileiro não pode ser burro e deixar o Brasil como está" (G1, 38 anos, diarista , SP)
"""Bom dia! Estou acompanhando e o Flávio é um forte candidato, ainda mais porque tem apoio do seu pai. Espero que ele consiga derrotar esse partido das trevas, que é o PT. O meu voto ele já tem!""" (G1, 38 anos, assistente administrativo, AM)
"Eu vejo com bons olhos e tenho certeza que Bolsonaro tomou a melhor decisão. Se Bolsonaro falou que é Flávio , está falado! Bolsonaro sabe o que faz e pq faz. Voto no filho dele com muito gosto.""" (G1, 46 anos, cuidadora infantil, PR)
Nos grupos 2 e 3 (bolsonaristas moderados e preferências flutuantes) predominou uma postura menos emocional e menos alinhada a lideranças específicas, marcada pela avaliação cautelosa das chances reais de Flávio Bolsonaro e pela percepção de que sua candidatura ainda não estava definida de forma definitiva. A indicação foi frequentemente interpretada como provisória ou tática, sujeita a rearranjos conforme pesquisas, alianças e o comportamento do eleitorado. Em ambos os grupos, a confiança no aval de Jair Bolsonaro apareceu de forma mitigada, sendo relativizada por dúvidas quanto à força eleitoral, à capacidade de articulação e à aceitação mais ampla do candidato.
Ao mesmo tempo, os dois grupos expressaram um pragmatismo eleitoral atravessado por desencanto com a polarização vigente. Embora houvesse críticas tanto à família Bolsonaro quanto ao PT, parte dos participantes admitiu a possibilidade de apoiar Flávio Bolsonaro apenas como escolha instrumental, diante da ausência de alternativas percebidas como mais viáveis. Essa disposição não foi acompanhada de entusiasmo, mas de uma lógica defensiva, orientada mais pelo desejo de evitar um resultado indesejado do que pela adesão a um projeto político.
"Sim, acompanhei esta notícia. Temos várias opções de Centro-Direita e Direita para se candidatar à presidência, diferente da Esquerda.
Voltando a indicação do Flávio Bolsonaro, ainda acho que haverá mudanças e acredito que Tarcísio será o grande nome… Vamos ver.""" (G2, 32 anos, analista de sistemas, SP)
"Não acompanhei , estou sabendo agora, apesar de ter votado no Bolsonaro da última vez, não votaria no filho dele" (G2, 43 anos, dona de casa, AM)
"Se o pai Bolsonaro indicou o filho é porque ele confia nele e no trabalho que irá desempenhar, mas talvez seja estratégia pra sentir dentro da própria política quem realmente apóia ou não, mas é cedo pra dizer que ele é o candidato final definitivo""" (G2, 35 anos, contadora, RS)
"Sinceramente, não é nenhuma surpresa. Mas acho ele muito sem postura pra presidente. Gosta de causar muito alvoroço.""" (G3, 45 anos, turismóloga, RJ)
"Nao acompanhei, mas era esperado alguém da familia. O ideal não seria nem familia bolsonaro e ninguém do PT, mas se for para tirar o Lula da presidência e nao tiver nenhum outro melhor, ou os votos se concentrarem em Flávio, então terei que votar em Flávio." (G3, 36 anos, autônoma, SP)
Nos grupos 4 e 5 (lulodescontentes e lulistas), predominou rejeição ao nome de Flávio Bolsonato e a avaliação de que a indicação não ampliaria a competitividade eleitoral, mas, ao contrário, aprofundaria o desgaste já acumulado do bolsonarismo e reduziria sua capacidade de enfrentar adversários mais consolidados. A candidatura foi percebida como expressão de esgotamento de um ciclo político, no qual a insistência na centralidade da família Bolsonaro reforçaria rejeições pré-existentes e dificultaria a construção de uma alternativa mais ampla, capaz de dialogar para além da base ideológica mais fiel.
Além disso, ambos os grupos convergiram na leitura de que a candidatura tenderia a funcionar, objetivamente, a favor dos adversários, ao facilitar a estratégia eleitoral do campo governista. Houve a percepção de que a escolha de Flávio Bolsonaro não exigiria grande esforço de contraposição, seja por fragilidade discursiva, seja pelo acúmulo de controvérsias associadas ao sobrenome Bolsonaro.
"acompanho essas notícias sim afinal de contas se trata do nosso voto posteriormente, todavia acho que assim como o pai será uma péssima escolha pra nós os brasileiros... um homem que conspirou junto ao presidente dos EUA contra o Brasil querer ser presidente eh acima de tudo enfiar guela abaixo a corja que se chama FAMÍLIA BOLSONARO..." (G4, 41 anos, farmacêutico, PE)
"Acho que um grande absurdo esse cidadão se candidatar,eles deveriam criar um pouco mais de vergonha na cara,mas não querem largar o filé mignon.""" (G4, 49 anos, artesã, CE)
"""Acho ótimoooooooo, se a oposição fosse do Tarcísio, do Caeiado ou ainda de qualquer político do Centro-oeste com mais expressão, a eleição seria muito mais complicada. Agora contra o Flávio o Lula nem precisará fazer esforço para garantir os votos.""" (G5, 33 anos, tradutor, SP)
"Boa tarde, vir algumas publicações nas redes sociais sobre o assunto. E na minha opinião não terá chances de vencer as eleições contra lula. Para mim acaba sendo uma noticia maravilhosa" (G5, 27 anos, enfermeira, PE)
"""Bom dia, acho bom porque o mal por si só se destrói. O presidente lula não vai ter que se esforçar muito para poder ser reeleito.""" (G5, 28 anos, auxiliar administrativo, AM)
Os grupos 1 e 2 (bolsonaristas convictos e bolsonaristas moderados) demonstraram apoio à dosimetria, ainda que por motivações distintas. Em ambos, predominou a negação ou relativização da existência dos crimes, com as condenações sendo interpretadas como resultado de disputas políticas e de um processo judicial considerado enviesado. Nesse contexto, a redução das penas foi vista como uma forma legítima de corrigir injustiças percebidas, já que os participantes não reconheceram a legitimidade das punições aplicadas. A dosimetria, portanto, foi aceita não como reconhecimento de culpa, mas como reparação parcial de um erro maior.
Ao mesmo tempo, os dois grupos diferiram no grau de adesão à medida. O grupo 1 (bolsonaristas convictos) manteve a anistia total como posição central, aceitando a dosimetria apenas de maneira tática e provisória, enquanto o grupo 2 (bolsonaristas moderados) apoiou a redução das penas de forma mais direta e pragmática. Ainda assim, ambos compartilharam baixa confiança nas instituições judiciais e uma visão instrumental da lei, entendida como passível de alteração sempre que considerada incompatível com o senso de justiça defendido pelo grupo.
"Eu realmente não entendi o que tentaram fazer, diminuir a pena de pessoas inocentes, não adianta fazerem isso, pois pessoas honestas presas injustamente por esse bando de comunistas, todos nós cidadãos honestos, queremos anistia! Estão investindo o valores aí, quem deveria estar preso, está no comando do nosso país! Lula e toda a corja de corruptos!""" (G1, 64 anos, empresário, PR)
"Boa noite! O certo seria anistia total, porque essas condenações são resultado de uma perseguição política. Reduzir pena não resolve nada, quem é inocente não deveria estar condenado. É revoltante ver o país aceitar essa injustiça enquanto quem teve crimes reais anistiados está no poder.""" (G1, 27 anos, microempreendedora, MG)
"Estamos todos querendo o melhor. Mesmo nós, povo patriota lutamos pela ANISTIA, GERAL E IRRESTRITA. Não vamos desistir mas chega um momento que aparece uma luz no fim do túnel. Eu não concordo e continua sendo duro aceitar a dosimetria que tanto criticamos, mas diante de tudo e vendo a reação da esquerda partindo para a briga e sendo contra, isso é um sinal de que neste momento é o que temos e não podemos desperdiçar. As pessoas poderão retornar para os seus lares e temos que agradecer a Deus em primeiro lugar e a Bolsonaro que deu o ok pensando na liberação destas pessoas retornando em liberdade ao convívio familiar.
Não desistiremos, mas foi feito e agora entendo que é o melhor para este momento. Não tenho dúvidas que ao saberem da notícia, todos ficaram pelo menos felizes por verem suas famílias. O erro dos militares foi ter dado anistia para esse povo e deixado viverem. Se tivessem cortado o mal pela raiz em 1964, hj ninguém ligaria, não estaria fazendo da vida do brasileiro um inferno e não teria tanta gente doutrinada e burra.""" (G1, 46 anos, cuidadora infantil, PR)
"Acho justo , até mesmo por que sabemos bem que esse golpe nunca foi provado e que o povo está pagando sem dever e quem deve de verdade não estão presos.""" (G2, 54 anos, aposentado, PB)
"Sou favorável a redução das penas. Um processo cheio de falhas com condenações chegando em sua maioria há mais de 15 anos, não é normal para os tipos de ""crimes"" apresentados." (G2, 35 anos, coordenadora, DF)
"""Boa noite eu penso que isso já passou do momento de realmente ser algo pra ajudar realmente a direita, agora está se tornando algo mais pra intriga política, e assim ... o judiciário é feito disso direto criar um leis para sobrepor outras para criar brechas etc jogadas políticas sempre existiram desde os primórdios a única coisa que estão fazendo é atualizar elas. Claro, isso sempre é bom somente para o lado que explora a brecha. Não importa se é direita ou esquerda.""" (G2, 24 anos, suporte TI, DF)
As percepções dos grupos 3, 4 e 5 (preferências flutuantes, lulodescontentes e lulistas) convergiram no reconhecimento da gravidade dos atos e na rejeição firme a qualquer tentativa de flexibilização punitiva. Nesses grupos, predominou a defesa do cumprimento integral da lei como princípio fundamental para a preservação da ordem democrática e da igualdade perante a justiça. A articulação política foi interpretada como um movimento ilegítimo, voltado a enfraquecer a responsabilização penal e a produzir privilégios indevidos para atores políticos. Mesmo com variações no tom — mais institucional no grupo 3 e mais indignado nos grupos 4 e 5 —, houve consenso quanto à ideia de que modificar leis para beneficiar condenados comprometeria a credibilidade do sistema jurídico e estimularia a impunidade.
Além disso, esses grupos compartilharam uma leitura crítica sobre o funcionamento das instituições. A rejeição à redução das penas esteve associada não apenas à gravidade dos crimes, mas também à compreensão de que tais decisões reforçariam padrões históricos de desigualdade e seletividade da justiça. Enquanto o grupo 3 enfatizou a necessidade de regras universais e previsíveis, os grupos 4 e 5 destacaram o caráter moralmente ofensivo e antidemocrático da medida, interpretando-a como afronta direta à população.
"Bom dia , depois que Bolsonaro foi preso , essa lei vai ser desenvolvida?, eu acho isso um erro político, os detentos tem que cumprir as suas penas dentro do que a lei diz" (G3, 27 anos, barbeiro, BA)
"Bom dia. Sinceramente é cansativo viver nesse país onde a lei não tem validade igual para todos." (G3, 37 anos, assistente administrativa, MG)
"Boa tarde, acho totalmente errado modificar a lei pra facilitar criminoso. Agiram errado, é crime, paguem por isso integralmente!" (G3, 37 anos, médica veterinária, PR)
"""É de se esperar. Sempre moldam as leis a benéficos deles, se fizeram algo de errado que devam cumprir com o rigor da lei.
Agora e desde sempre na verdade usam a nossas leis e nosso país como puxadinho dos quintais deles.""" (G4, 29 anos, profissional de T.I, MG)
"Acho que essa decisão política do Congresso foi absurda e desmedida. Não sou a favor de redução de penas aos golpistas porque o ato que praticaram é muito grave." (G4, 44 anos, funcionário público estadual, PR)
"Aí quando a gente chama o Congresso de inimigo do povo eles acham ruim. A gente sabia que teria essa tentativa de diminuir a pena, já que eles estão tentando de qualquer maneira tirar os seus aliados políticos da prisão, o que é absurdo e inojavel. Precisamos partir novamente para as ruas para demonstramos toda a nossa insatisfação e indignação com mais esse atentado a democracia. Eles não vão parar, enquanto a gente não conseguir tirar essa corja do poder, ações como essa ainda serão recorrentes, infelizmente." (G5, 33 anos, tradutor, SP)
"se a gente fala que são um bando de vagabundo de terno, dizem que somos petistas. TANTAS e tantas leis que beneficiariam a população, a qualidade de vida das pessoas levaram ANOS, muitos meses para serem decididas, com muita luta pois esses pilantras não aprovam, pq sao inimigos do povo, da população e do estado democrático de direito. falam tanto sobre bandidos, e no final das contas os bandidos são ele. é ridiculo como esses cara tem esses poderes, fazem coisas absurdas e nao da em nada.""" (G5, 21 anos, auxiliar administrativa, RO)
Nos grupos 1 e 2 (bolsonaristas convictos e bolsonaristas moderados), prevaleceu uma leitura convergente de que a decisão sobre a perda de mandato parlamentar deveria ser prerrogativa exclusiva da Câmara dos Deputados, entendida como instância legitimada pelo voto popular. As percepções comuns enfatizaram a centralidade da representação democrática e da separação de poderes, com a avaliação de que o Judiciário teria extrapolado suas competências ao anular uma deliberação do Legislativo. Nessa visão, a intervenção judicial foi interpretada como sinal de desequilíbrio institucional, no qual decisões colegiadas de representantes eleitos estariam sendo desconsideradas em favor da atuação concentrada de ministros não eleitos.
A atuação do STF foi enquadrada como arbitrária ou politizada, reforçando a ideia de que o sistema político estaria deixando de operar segundo regras claras e previsíveis. Nesse sentido, não houve, nesses grupos, uma defesa direta de Carla Zambelli ou de sua conduta política. O núcleo das argumentações esteve concentrado na rejeição da cassação por via judicial e na crítica à atuação do STF, entendida como uma interferência indevida nas prerrogativas do Legislativo.
"A decisão correta é a decisão da câmara, porque o STF não levou um voto sequer de um brasileiro. STF está se metendo onde não deveria, está tudo errado, cadê o senado que não faz nada contra isso, esse Alexandre de Moraes cheio de pedidos de impetmam e tudo ignorado pelo presidente do senado, ano que vem não precisa mais votar, pois o STF que está desgovernando o Brasil.""" (G1, 55 anos, gerente de serviços elétricos, RJ)
"Eu acho que o Brasil já era. Só vai mudar quando ativarem o modo Nepal. O dono do Brasil se chama Alexandre de Moraes, o qual é um advogado de traficantes, não é juiz e assumiu um cargo o qual nos brasileiros não votamos. Alexandre de Moraes se coloca acima de todas as leis!""" (G1, 46 anos, cuidadora infantil, PR)
"Eu sou a favor da decisão da câmara , a deputada é mais uma que está sendo alvo de perseguição politica no Brasil , por essa a corja de Corruptos e ditadores do Partido das trevas junto com o “dono do Brasil” Alexandre de Morais , o que me deixa furioso é que tudo o que a câmara faz ele desfaz com tal poder nunca visto antes no Brasil e ninguém faz nada , já passou da hora do povo agir igual aos jovens do Nepal!""" (G1, 45 anos, padeiro, PB)
"A decisão correta,ao meu ver, é a da câmara,pois cada poder tem sua competência e a desta decisão cabe única e exclusivamente aos deputados , após votação.""" (G2, 54 anos, aposentado, PB)
"Independente do mérito a decisão da perda ou não do mandato da Zambelli é da Câmara. Absurdo o judiciário se meter. Na verdade nem Executivo governa mais, nem legislativo faz as leis. Só existe um poder hoje: o Judiciário. Absurdo""" (G2, 38 anos, professor, SP)
Nos grupos 3, 4 e 5 (preferências flutuantes, lulodescontentes e lulistas), predominou de forma convergente a avaliação de que a decisão judicial foi correta e necessária, sendo interpretada como resposta legítima à incapacidade do Legislativo de promover responsabilização efetiva. As percepções comuns partiram de uma crítica intensa à classe política, vista como corporativa, autocentrada e pouco comprometida com o interesse público. Nesse enquadramento, a atuação do Judiciário apareceu como instrumento de correção institucional, capaz de romper com práticas percebidas como impunidade recorrente e proteção entre pares no Parlamento. A decisão foi lida menos como interferência indevida e mais como aplicação da Constituição diante de violações consideradas evidentes.
No conjunto, os três grupos expressaram uma visão punitiva e legalista, que priorizou o combate à impunidade e a restauração da confiança social sobre preocupações normativas mais estritas com o equilíbrio entre os poderes. Além disso, os três grupos também comemoraram ou acolheram positivamente a cassação, associando-a a um gesto de justiça, fim da impunidade e punição de uma classe política percebida como corrupta e distante do povo.
"Acompanhei algumas notícias. Acho válida e certa a rescisão de Alexandre. Se ela não é culpada porque fugiu do país? Chega de gente safada ficar agarrados nas nossas costas, sugando nossa alma e nosso suor. E deveria fazer devolver todos dinheiro nesse tempo que ela está fora do país e recebendo.""" (G3, 37 anos, assistente administrativa, MG)
"Quem nao deve não teme, se ela fugiu é porque tem culpa no cartório. Inclusive segue presa na Itália, sendo assim nao tem pq continuar recebendo salário que é pago com nossos impostos. Concordo com o Alexandre de Moraes.""" (G3, 45 anos, turismóloga, RJ)
"Mais um exemplo de que a Câmara só vota a favor de seu benefício próprio. Acho muito mais do que justo cassar o mandato dessa senhora, não fez nada de útil, usou dinheiro público pra contratar hacker e agora tá fora do País se fingindo de santa. Espero que casar o mandato mesmo e que seja o mais rápido possível.""" (G4, 32 anos, engenheiro mecânico, BA)
"De um lado vemos os deputados tripudiando da inteligência de um povo querendo impor aos interesse e do outro vemos a justiça sendo feita pelo senhor Alexandre de Moraes.... parabéns ao ministro""" (G4, 41 anos, farmacêutico, PE)
"""O que Presidente da Câmera fez, mais uma vez, foi um completo atento a Constituição Federal, ele não cansa de brincar com as nossas caras e está claramente levando ao limite máximo a atuação do STF para depois vir com a narrativa de que o Supremo está legislando""" (G5, 33 anos, tradutor, SP)
"""Sim acompanhei o caso, concordo com a decisão justa do ministro na forma da lei. Porque a Câmara dos deputados queriam passar por cima da constituição Federal para manter as regalias de uma bolsonarista.""" (G5, 28 anos, gerente comercial, AM)
A primeira questão da semana revelou percepções profundamente assimétricas entre os grupos. Enquanto bolsonaristas convictos apresentaram apoio coeso ao nome de Flávio Bolsonaro, fato claramente marcado por lealdade pessoal a Jair Bolsonaro e pela defesa da continuidade de seu projeto político, lulodescontentes e lulistas expressaram rejeição intensa, associando a candidatura do filho 01 a desgaste, oportunismo e fragilização da direita. Os grupos de bolsonaristas moderados e preferências flutuantes ocuparam posições intermediárias, avaliando a candidatura menos por adesão ideológica e mais por cálculos eleitorais e pela ausência de alternativas percebidas como viáveis à direita, aceitando assim Flávio apenas como um voto estratégico contra a esquerda. Em todos os casos, a centralidade da figura de Jair Bolsonaro permaneceu determinante, reforçando a percepção de que o ex-presidente ainda tem relevância nos debates sobre “sua sucessão”.
Em linhas gerais, a votação da dosimetria não agradou plenamente a nenhum dos grupos. Entre os bolsonaristas convictos, prevaleceu a defesa da anistia irrestrita, uma vez que parte significativa dos participantes relativizou ou negou a existência dos crimes, enquadrando as condenações como produto de perseguição política e interpretando a mudança legislativa como um mecanismo legítimo de correção de injustiças. Entre os bolsonaristas moderados, a proposta foi melhor aceita, sendo avaliada como uma forma mais justa de reequilibrar as condenações, ainda que sem eliminar críticas ao processo judicial. Já os demais grupos — incluindo o grupo de preferências flutuantes — retomaram de forma mais enfática o debate sobre a gravidade dos atos, defendendo a responsabilização penal integral e rejeitando qualquer flexibilização punitiva. Nesses grupos, a redução das penas foi majoritariamente interpretada como privilégio indevido e afronta ao princípio da igualdade perante a lei.
A última questão da semana trouxe também a separação dos grupos bolsonaristas dos demais. Enquanto ambos rejeitaram a decisão judicial sobre a cassação de Carla Zambelli, defendendo fortemente a soberania do Legislativo e a representação popular, os grupos de eleitores de Lula legitimaram a atuação do STF, classificando-a como resposta necessária à percepção de impunidade e autoproteção parlamentar. O grupo de preferências flutuantes ocupou uma posição intermediária, combinando forte reprovação moral à classe política, mas também tecendo críticas quanto aos limites formais da intervenção judicial.
Apesar de a decisão judicial envolver diretamente a deputada, nos grupos bolsonaristas sua figura não foi o foco principal da discussão. A ênfase ocorreu somente na legitimidade do procedimento, defendendo que a perda do mandato deveria ser decidida pela Câmara, e não pelo STF, mais do que uma avaliação sobre as ações ou caráter da parlamentar. Por outro lado, nos demais grupos, Zambelli foi explicitamente mencionada, sendo vista como um símbolo de impunidade e corrupção, especialmente pelos eleitores de Lula. Para esses grupos, a cassação do mandato foi celebrada como uma necessária responsabilização de uma parlamentar envolvida em práticas questionáveis.
Por fim, durante a semana, os participantes não compartilharam materiais alternativos de mídia nem recorreram a conteúdos de desinformação em suas respostas, portanto, não apresentamos o Monitor da Desinformação neste relatório.
O Monitor do Debate Público é um projeto do Laboratório de Estudos da Mídia e da Esfera Pública (LEMEP), localizado no Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP) da UERJ, baseado na metodologia do Painel de Monitoramento de Tendências (POMT), desenvolvida por nossa equipe.
O POMT é uma metodologia inovadora que nos permite monitorar de modo dinâmico a opinião pública e suas clivagens no que toca temas da agenda pública, preferências, valores, recepção de notícias etc. Ela opera por meio de grupos focais de operação contínua no WhatsApp, com participantes selecionados e um moderador profissional.
Assim como na metodologia tradicional de grupos focais, os grupos contínuos no WhatsApp do POMT permitem que o moderador estimule o aprofundamento de temas sensíveis e difíceis de serem explorados por meio de pesquisas quantitativas ou mesmo pela aplicação de questionários estruturados.
O caráter assíncrono dos grupos do POMT, possibilitado pela dinâmica da comunicação no WhatsApp, permite respostas mais refletidas por parte dos participantes, o que é adequado tanto para a pesquisa social quanto para a eleitoral, dado que o voto é também uma decisão que muitas vezes demanda reflexão.
Por sua natureza temporal contínua, os grupos focais do POMT são propícios para criar situações deliberativas, nas quais as pessoas se sentem compelidas a elaborar suas razões a partir das razões dadas por outros participantes do grupo.
O telefone celular é hoje o meio mais democrático e acessível de comunicação. Assim, a participação nos grupos do POMT não requer o uso de computador ou mesmo que os participantes interrompam suas atividades para interagirem entre si.
O MDP é um projeto que utiliza a metodologia do POMT para analisar, com periodicidade semanal, o debate público brasileiro, segmentado em cinco grupos de diferentes orientações ideológicas, que cobrem da extrema-direita à esquerda. Tal divisão se justifica por serem esses grupos os de maior relevância demográfica na atualidade.
Doutora em Ciência Política pelo IESP-UERJ. Coordenou o IESP nas Eleições, plataforma multimídia de acompanhamento das eleições 2018. Foi consultora da UNESCO, coordenadora da área qualitativa em instituto de pesquisa de opinião e big data, atuando em diversas campanhas eleitorais e pesquisas de mercado. Realiza consultoria para desenho de pesquisa qualitativa, moderações e análises de grupos focais e entrevistas em profundidade. Escreve no blog Legis-Ativo do Estadão.
Mestre em Filosofia Política pela UNICAMP e mestre e doutor em Ciência Política pela City University of New York, Graduate Center. Foi professor do antigo IUPERJ de 2003 a 2010. É, desde 2010, professor de Ciência Política do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP-UERJ). Coordenador do LEMEP, do Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (GEMAA) e do Observatório do Legislativo Brasileiro (OLB).
Cientista Social e doutoranda em Sociologia pelo IESP-UERJ e mestre em Sociologia pela UFPR, com experiência em relações de consumo e estratégias de comunicação. Possui formação em UX Research e cursos de gestão e monitoramento de redes sociais e estratégias eleitorais, mídias digitais e gerenciamento de redes. Possui experiência em pesquisas de mercado e campanhas políticas. Realiza moderações e análises de grupos focais e entrevistas em profundidade.
Mestre em Ciência Política pelo IESP-UERJ. Tem experiência em planejamento e desenvolvimento de sistemas computacionais de pequeno e médio porte, manutenção de servidores web e possui especialização em modelagem e implementação de bancos de dados relacionais.
Mestrando em Ciência Política na Universidade Federal do Paraná, pesquisador do INCT ReDem e dos Grupos de Pesquisa NUSP e Observatório das Elites, vinculados à UFPR. Tem como interesses de pesquisa representação política parlamentar e metodologia científica. Possui experiência com a utilização de Inteligência Artificial na pesquisa cientifica, bem como na estruturação e análise de bancos de dados prosopográficos.
O Instituto Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Representação e Legitimidade Democrática (INCT ReDem) é um centro de pesquisa sediado no Departamento de Ciência Política da Universidade Federal do Paraná (UFPR), financiado pelo CNPq e pela Fundação Araucária.
Reunindo mais de 50 pesquisadoras(es) de mais de 25 universidades no Brasil e no exterior, o ReDem investiga, a partir de três eixos de pesquisa (Comportamento Político, Instituições Políticas e Elites Políticas) as causas e consequências da crise das democracias representativas, com ênfase no Brasil.
Sua atuação combina metodologias quantitativas e qualitativas, como surveys, experimentos, grupos focais, análise de perfis biográficos e modelagem estatística, produzindo indicadores e ferramentas públicas sobre representação política, qualidade da democracia e comportamento legislativo.
O objetivo central do ReDem é gerar conhecimento científico de alto impacto e produzir recursos técnicos que auxiliem cidadãos, jornalistas, formuladores de políticas e a comunidade acadêmica a compreender, monitorar e aperfeiçoar a representação política democrática no Brasil.
Leis Ambientais; Posicionamentos de Michele Bolsonaro; Combate ao Feminicídio
Prisão de Bolsonaro; Patentes e salários de militares condenados; Avaliação do Governo
Redução Inicial de Tarifas - EUA; Remoção de Linguagem Neutra; Indicação de Jorge Messias ao STF
Papel da mulher na política; Fim do auxílio-reclusão; Licença-paternidade
Global Citizen Amazônia; Progresso x meio-ambiente; Cúpula de Chefes de Estado na COP30
Reunião Lula e Trump; Megaoperação no RJ; Criação do Escritório Emergencial
Reforma Casa Brasil; Município Mais Seguro; Nepotismo e STF
Adulteração das bebidas; Precarização do Trabalho; Reunião entre Chanceler Brasileiro e Secretário de Trump
Declarações de Flávio Bolsonaro; Reforma da estabilidade dos servidores públicos; Críticas ao governo Lula.
Manifestações anti-PEC da Blindagem; Decisões prioritárias do Congresso; Declarações de Trump
Assassinato de Charlie Kirk; Novo programa do governo: Vale-gás; Confiança nos meios de comunicação
Declarações de Tarcísio de Freitas; Reações às falas dos Ministros; Condenação de Jair Bolsonaro
Expectativas sobre Julgamento de Bolsonaro; Pauta da Anistia no Congresso; Percepções sobre o Julgamento
Fiscalização das emendas parlamentares; PEC da blindagem; Megaoperação
Prisão de Hytalo Santos; Saída do país da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto; Áudios de Silas Malafaia
Mudanças na CNH; Vídeo de Felca; Sanções dos EUA ao Mais Médicos.
Manifestações pró-Bolsonaro; Prisão de Bolsonaro; Motim de Deputados Bolsonaristas
Denúncia contra Nikolas Ferreira; Medida de ajuda a refugiados; Imposição de Lei Magnitsky
Revogação dos vistos americanos de ministros do STF; Atitudes de Eduardo Bolsonaro; Alckmin e negociações sobre taxação
Entrevista de Lula; Veto de Lula ao aumento de deputados; Medidas cautelares contra Bolsonaro
Percepção de pobres x ricos; Implanon no SUS; Taxação de Trump
Vídeo sobre Imposto; Substituto de Bolsonaro; Comunicação da Direita e Esquerda
Infraestrutura e falhas governamentais; Resgate de Juliana Marins; Anulação de Decreto (IOF)
Ataques de Israel; Atuação do governo na economia; Papel social do governo
CLT; Interrogatório de Bolsonaro; Audiências de Ministros no Congresso
Política migratória dos EUA; Câmeras corporais nas fardas; Condenação de humorista.
Imagem de Janja; Ataques a Marina Silva; Programa Mais Especialistas
Responsabilidade pela Segurança Pública; Programa SuperAção SP; Anistia a Dilma Rousseff
Número de Deputados Federais; Mídia e INSS; CPI das BETS
Fraude no INSS; Papa Francisco; Viagem de Lula à Rússia
Prisão de Collor; Terapias hormonais em adolescentes; Camisa vermelha da seleção
Bolsa Família como Inclusão Social; Minha Casa, Minha Vida para Moradores de Rua
Ampliação da Isenção para Igrejas; Código Brasileiro de Inclusão
Governadores em Ato pró-Anistia; Percepções sobre os EUA; Percepção sobre Donald Trump
Identidades políticas adversárias; Autoidentificação de grupo; Percepções sobre crimes de abuso sexual
Aumento da Faixa de Isenção do IR.; Condenação de Carla Zambelli.; Bolsonaro Réu por Ataques à Democracia.
Passeata de Bolsonaro por anistia; Licenciamento de Eduardo Bolsonaro; Avaliação do Governo Federal.
Prisão de Braga Netto;Aprovação do do pacote de cortes de gastos;Concessão de benefícios extras
Tarcísio de Freitas e o uso de câmeras;Regulamentação de IA;Declarações de Moro e a Cassação de Caiado.
Isenção do IR; PEC dos Gastos Públicos; Divergências entre Mercado e Governo.
Tentativa de Golpe: informações gerais; Indiciamento de Jair Bolsonaro; Pedido de Anistia
Especial G20: Falas de Janja; Percepeções gerais; Avaliação de pautas
Símbolos religiosos em órgãos públicos; PEC para fim da escala de trabalho 6x1; Atentado em Brasília.
Retirada de livros com conteúdo homofóbico.; Vitória de Trump.; Programa Pé de Meia.
Fragmentação da Direita; Anulação de condenações da Lava-Jato; Reunião de Lula com governadores
Participação do Brasil no BRICS; Mudanças de candidato no 2T; Caso Gustavo Gayer
Privatização de estatais; Fake News nas eleições; Eleição de policiais e militares
CPI das apostas online; Aumento da pena para crimes contra a mulher
Decisão do voto: Direita x Esquerda; Voto no PT; Campanha 2024 e expectativas; Avaliação dos Resultados
Descriminalização das Drogas; Ens. Religioso; Escola cívico-militar; Aborto; Prisão de mulheres que abortam
Violência entre Datena e Marçal; Regras do debate eleitoral; Definição do voto
Manifestação convocada por Bolsonaro; Atuação de Marina Silva; Prisão de Deolane
Suspensão do X (antigo Twitter); Queimadas florestais; Acusações sofridas por Silvio Almeida
Semana Temática: Bolsa Família; Auxílio Brasil; Privatização das Estatais
Pablo Marçal; Folha contra Moraes; Suspensão das Emendas
Temático: Casamento Homoafetivo; Adoção por casal Gay; Cotas Raciais
ESPECIAL ELEIÇÕES MUNICIPAIS: Interesse pelo Pleito; Gestor Ideal; Apoios de Lula e Bolsonaro
Temático Segurança: Porte de Armas; Pena de Morte; Redução da Maioridade Penal
Desistência de Joe Biden; Declarações de Maduro; Declarações de Tebet
Atentado contra Trump; Cotas na Política; Fala de Lula
Espectro ideológico; Avaliação do Governo Lula; Isenção de Multa para Irmãos Batista
Saúde de Pessoas Trans; Lula e o Câmbio; Indiciamento de Bolsonaro
Aumento para os Procuradores de SP; Descriminalização da Maconha no país; Golpe na Bolívia
Lula no G7; Críticas de Lula ao BC; PL dos Jogos de Azar
Eleições nos EUA; Arthur Lira e o Conselho de Ética; PL 1904
Parada LGBT+; Terceirização da Escola Pública ; Escolas Cívico-Militares
Acusações contra Zambelli; PEC das Praias; Veto à criminalização das Fake News
Benefício Emergencial no RS; Absolvição de Moro; Imposto sobre Importações
Fake news da tragédia; Fala de Eduardo Leite; Fuga de condenados bolsonaristas
SEMANA PETROBRÁS - Privatização, Desenvolvimento e Meio Ambiente
Saídas Temporárias, Condenações de 8/1, Atuação de Presidentes em Calamidades Públicas
Manifestação pró-Bolsonaro em Copa, Novos programas para pequenos empresários e empreendedores; Elon Musk e Alexandre de Moraes
Caso Marielle; Comissão de mortos e desaparecidos; Percepções sobre a ditadura
Taxação dos super ricos; Fraude na carteira de vacinção; Áudios de Cid
Segurança Pública em SP; Nikolas na Comissão de Educação; 60 anos da Ditadura
#Diário Gal Heleno #Economia #Pautas para Mulheres
Manifestação pró-Bolsonaro; Isenção tributária a entidades religiosas; iii) Mudanças nos mandatos
Guerra do Iraque; Vacinação da Dengue; Vídeo de Bolsonaro
#Investigações do Golpe #Fuga dos Detentos de Mossoró
#Aproximação entre Lula e Tarcísio de Freitas #Avaliação de Bolsonaro #Avaliação de Lula
Abin e Alexandre Ramagem; Carlos Bolsonaro e espionagem; Erros no ENEM
Percepções sobre a vida atual, Eleições municipais, Programa
Janones, Declarações de Lula sobre Dino, Indulto de Natal
Falas de Michele, Auxílio a Caminhoneiros e Taxistas, Apoios de Criminosos
#Dados do desemprego no Brasil #Colapso ambiental em Maceió #Disputa entre Venezuela e Guiana
Fim das Decisões Monocráticas, Morte de Clériston Pereira, Dino no STF
#Pronunciamento de Janja #Redução dos custos das Passagens Aéreas #Redução dos custos dos Combustíveis
Militares na Política, Privatizações, Dama do Tráfico no Planalto
#Déficit Zero na Economia #Gabinete do Ódio #Redação do ENEM
Desvio de Armas, Jair Renan na Política, 2a. Condenação de Bolsonaro
Veto dos EUA, Milei, Violência no Rio de Janeiro
GUERRA: Crianças, Resgate de Brasileiros, Conselho de Segurança
Violência no RJ, Fake News da Vacina, Oriente Médio
Inclusão de Pessoas Trans, Grampos de Moro, Conselho Tutelar
Golpismo renitente, Canais de informação bolsonaristas, Gal. Heleno
Rede Globo, Jair Renan, Casamento Civil Homoafetivo
Desfile da Independência, Operação Lava Jato, Desastre no RS
O silêncio de Jair e Michele, Hábitos de Consumo de Informação, Voto Secreto no STF
Zanin, Faustão e a Taxação das Grandes Fortunas
Relatório #19 MED
ESPECIAL: O CASO DAS JOIAS
Tarcísio, Zema, Avaliação 7 meses do Governo Lula
Bolsa família, Laicidade do Estado e MST
Taxação de fundos exclusivos, Marielle e Porte de Arma
Escolas Cívico-Militares, Ataque a Moraes e Desenrola
Tarcísio vs. Bolsonaro, Lula no Mercosul e Aprovação de Lula
Condenação, Plano Safra e Inércia Bolsonarista
Julgamento, PIX e Condenação de Bolsonaro
Julgamento, Cid e políticas sociais
Valores: Marcha, Parada e Aborto
Temas: Zanin / substituto de Bolsonaro
Meio Ambiente
Monitor da Extrema Direita
Os temas da semana são: (1) Investigações sobre os depósitos an
Leis Ambientais; Posicionamentos de Michele Bolsonaro; Combate ao Feminicídio
Prisão de Bolsonaro; Patentes e salários de militares condenados; Avaliação do Governo
Redução Inicial de Tarifas - EUA; Remoção de Linguagem Neutra; Indicação de Jorge Messias ao STF
Papel da mulher na política; Fim do auxílio-reclusão; Licença-paternidade
Global Citizen Amazônia; Progresso x meio-ambiente; Cúpula de Chefes de Estado na COP30
Reunião Lula e Trump; Megaoperação no RJ; Criação do Escritório Emergencial
Reforma Casa Brasil; Município Mais Seguro; Nepotismo e STF
Adulteração das bebidas; Precarização do Trabalho; Reunião entre Chanceler Brasileiro e Secretário de Trump
Declarações de Flávio Bolsonaro; Reforma da estabilidade dos servidores públicos; Críticas ao governo Lula.
Manifestações anti-PEC da Blindagem; Decisões prioritárias do Congresso; Declarações de Trump
Assassinato de Charlie Kirk; Novo programa do governo: Vale-gás; Confiança nos meios de comunicação
Declarações de Tarcísio de Freitas; Reações às falas dos Ministros; Condenação de Jair Bolsonaro
Expectativas sobre Julgamento de Bolsonaro; Pauta da Anistia no Congresso; Percepções sobre o Julgamento
Fiscalização das emendas parlamentares; PEC da blindagem; Megaoperação
Prisão de Hytalo Santos; Saída do país da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto; Áudios de Silas Malafaia
Mudanças na CNH; Vídeo de Felca; Sanções dos EUA ao Mais Médicos.
Manifestações pró-Bolsonaro; Prisão de Bolsonaro; Motim de Deputados Bolsonaristas
Denúncia contra Nikolas Ferreira; Medida de ajuda a refugiados; Imposição de Lei Magnitsky
Revogação dos vistos americanos de ministros do STF; Atitudes de Eduardo Bolsonaro; Alckmin e negociações sobre taxação
Entrevista de Lula; Veto de Lula ao aumento de deputados; Medidas cautelares contra Bolsonaro
Percepção de pobres x ricos; Implanon no SUS; Taxação de Trump
Vídeo sobre Imposto; Substituto de Bolsonaro; Comunicação da Direita e Esquerda
Infraestrutura e falhas governamentais; Resgate de Juliana Marins; Anulação de Decreto (IOF)
Ataques de Israel; Atuação do governo na economia; Papel social do governo
CLT; Interrogatório de Bolsonaro; Audiências de Ministros no Congresso
Política migratória dos EUA; Câmeras corporais nas fardas; Condenação de humorista.
Imagem de Janja; Ataques a Marina Silva; Programa Mais Especialistas
Responsabilidade pela Segurança Pública; Programa SuperAção SP; Anistia a Dilma Rousseff
Número de Deputados Federais; Mídia e INSS; CPI das BETS
Fraude no INSS; Papa Francisco; Viagem de Lula à Rússia
Prisão de Collor; Terapias hormonais em adolescentes; Camisa vermelha da seleção
Bolsa Família como Inclusão Social; Minha Casa, Minha Vida para Moradores de Rua
Ampliação da Isenção para Igrejas; Código Brasileiro de Inclusão
Governadores em Ato pró-Anistia; Percepções sobre os EUA; Percepção sobre Donald Trump
Identidades políticas adversárias; Autoidentificação de grupo; Percepções sobre crimes de abuso sexual
Aumento da Faixa de Isenção do IR.; Condenação de Carla Zambelli.; Bolsonaro Réu por Ataques à Democracia.
Passeata de Bolsonaro por anistia; Licenciamento de Eduardo Bolsonaro; Avaliação do Governo Federal.
Prisão de Braga Netto;Aprovação do do pacote de cortes de gastos;Concessão de benefícios extras
Tarcísio de Freitas e o uso de câmeras;Regulamentação de IA;Declarações de Moro e a Cassação de Caiado.
Isenção do IR; PEC dos Gastos Públicos; Divergências entre Mercado e Governo.
Tentativa de Golpe: informações gerais; Indiciamento de Jair Bolsonaro; Pedido de Anistia
Especial G20: Falas de Janja; Percepeções gerais; Avaliação de pautas
Símbolos religiosos em órgãos públicos; PEC para fim da escala de trabalho 6x1; Atentado em Brasília.
Retirada de livros com conteúdo homofóbico.; Vitória de Trump.; Programa Pé de Meia.
Fragmentação da Direita; Anulação de condenações da Lava-Jato; Reunião de Lula com governadores
Participação do Brasil no BRICS; Mudanças de candidato no 2T; Caso Gustavo Gayer
Privatização de estatais; Fake News nas eleições; Eleição de policiais e militares
CPI das apostas online; Aumento da pena para crimes contra a mulher
Decisão do voto: Direita x Esquerda; Voto no PT; Campanha 2024 e expectativas; Avaliação dos Resultados
Descriminalização das Drogas; Ens. Religioso; Escola cívico-militar; Aborto; Prisão de mulheres que abortam
Violência entre Datena e Marçal; Regras do debate eleitoral; Definição do voto
Manifestação convocada por Bolsonaro; Atuação de Marina Silva; Prisão de Deolane
Suspensão do X (antigo Twitter); Queimadas florestais; Acusações sofridas por Silvio Almeida
Semana Temática: Bolsa Família; Auxílio Brasil; Privatização das Estatais
Pablo Marçal; Folha contra Moraes; Suspensão das Emendas
Temático: Casamento Homoafetivo; Adoção por casal Gay; Cotas Raciais
ESPECIAL ELEIÇÕES MUNICIPAIS: Interesse pelo Pleito; Gestor Ideal; Apoios de Lula e Bolsonaro
Temático Segurança: Porte de Armas; Pena de Morte; Redução da Maioridade Penal
Desistência de Joe Biden; Declarações de Maduro; Declarações de Tebet
Atentado contra Trump; Cotas na Política; Fala de Lula
Espectro ideológico; Avaliação do Governo Lula; Isenção de Multa para Irmãos Batista
Saúde de Pessoas Trans; Lula e o Câmbio; Indiciamento de Bolsonaro
Aumento para os Procuradores de SP; Descriminalização da Maconha no país; Golpe na Bolívia
Lula no G7; Críticas de Lula ao BC; PL dos Jogos de Azar
Eleições nos EUA; Arthur Lira e o Conselho de Ética; PL 1904
Parada LGBT+; Terceirização da Escola Pública ; Escolas Cívico-Militares
Acusações contra Zambelli; PEC das Praias; Veto à criminalização das Fake News
Benefício Emergencial no RS; Absolvição de Moro; Imposto sobre Importações
Fake news da tragédia; Fala de Eduardo Leite; Fuga de condenados bolsonaristas
SEMANA PETROBRÁS - Privatização, Desenvolvimento e Meio Ambiente
Saídas Temporárias, Condenações de 8/1, Atuação de Presidentes em Calamidades Públicas
Manifestação pró-Bolsonaro em Copa, Novos programas para pequenos empresários e empreendedores; Elon Musk e Alexandre de Moraes
Caso Marielle; Comissão de mortos e desaparecidos; Percepções sobre a ditadura
Taxação dos super ricos; Fraude na carteira de vacinção; Áudios de Cid
Segurança Pública em SP; Nikolas na Comissão de Educação; 60 anos da Ditadura
#Diário Gal Heleno #Economia #Pautas para Mulheres
Manifestação pró-Bolsonaro; Isenção tributária a entidades religiosas; iii) Mudanças nos mandatos
Guerra do Iraque; Vacinação da Dengue; Vídeo de Bolsonaro
#Investigações do Golpe #Fuga dos Detentos de Mossoró
#Aproximação entre Lula e Tarcísio de Freitas #Avaliação de Bolsonaro #Avaliação de Lula
Abin e Alexandre Ramagem; Carlos Bolsonaro e espionagem; Erros no ENEM
Percepções sobre a vida atual, Eleições municipais, Programa
Janones, Declarações de Lula sobre Dino, Indulto de Natal
Falas de Michele, Auxílio a Caminhoneiros e Taxistas, Apoios de Criminosos
#Dados do desemprego no Brasil #Colapso ambiental em Maceió #Disputa entre Venezuela e Guiana
Fim das Decisões Monocráticas, Morte de Clériston Pereira, Dino no STF
#Pronunciamento de Janja #Redução dos custos das Passagens Aéreas #Redução dos custos dos Combustíveis
Militares na Política, Privatizações, Dama do Tráfico no Planalto
#Déficit Zero na Economia #Gabinete do Ódio #Redação do ENEM
Desvio de Armas, Jair Renan na Política, 2a. Condenação de Bolsonaro
Veto dos EUA, Milei, Violência no Rio de Janeiro
GUERRA: Crianças, Resgate de Brasileiros, Conselho de Segurança
Violência no RJ, Fake News da Vacina, Oriente Médio
Inclusão de Pessoas Trans, Grampos de Moro, Conselho Tutelar
Golpismo renitente, Canais de informação bolsonaristas, Gal. Heleno
Rede Globo, Jair Renan, Casamento Civil Homoafetivo
Desfile da Independência, Operação Lava Jato, Desastre no RS
O silêncio de Jair e Michele, Hábitos de Consumo de Informação, Voto Secreto no STF
Zanin, Faustão e a Taxação das Grandes Fortunas
Relatório #19 MED
ESPECIAL: O CASO DAS JOIAS
Tarcísio, Zema, Avaliação 7 meses do Governo Lula
Bolsa família, Laicidade do Estado e MST
Taxação de fundos exclusivos, Marielle e Porte de Arma
Escolas Cívico-Militares, Ataque a Moraes e Desenrola
Tarcísio vs. Bolsonaro, Lula no Mercosul e Aprovação de Lula
Condenação, Plano Safra e Inércia Bolsonarista
Julgamento, PIX e Condenação de Bolsonaro
Julgamento, Cid e políticas sociais
Valores: Marcha, Parada e Aborto
Temas: Zanin / substituto de Bolsonaro
Meio Ambiente
Monitor da Extrema Direita
Os temas da semana são: (1) Investigações sobre os depósitos an