Relatório 33

De 24 a 30/11

Temas:

  • Fim das Decisões Monocráticas, Morte de Clériston Pereira, Dino no STF
Realização:
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Metodologia

O Monitor da Extrema Direita (MED) se transformou no Monitor do Debate Público (MDP). Na verdade, foi uma expansão do projeto original, que contemplava somente grupos focais contínuos de bolsonaristas convictos e moderados. Tornamos mais complexa a combinação dos critérios de seleção de participantes para produzir quatro categorias de grupos:

G1 – Bolsonaristas Convictos: votaram em Bolsonaro no segundo turno, desaprovam o atual governo, aprovam as invasões de 08/01, acreditam que o ex-presidente é perseguido pelas instituições e não assistem à Rede Globo.

G2 – Bolsonaristas Moderados: votaram em Bolsonaro no segundo turno, desaprovam o atual governo, desaprovam as invasões de 08/01, não há consenso sobre o ex-presidente ser perseguido pelas instituições e não rejeitam a Rede Globo.

G3 – Preferências Flutuantes: votaram Branco/Nulo no segundo turno, mas em outros candidatos no primeiro turno. Os demais critérios são diversos.

G4 – Lulodescontentes: votaram em Lula no segundo turno, mas reprovam a atual gestão. Os demais critérios são diversos.

G5 – Lulistas: votaram em Lula no segundo turno e aprovam sua gestão. Os demais critérios são diversos.

Dessa maneira, o novo Monitor do Debate Público (MDP) será capaz de captar um escopo bem mais amplo da opinião pública e dos fenômenos que regem o comportamento político no Brasil de hoje.

Nossa metodologia permite que os participantes respondam aos temas colocados no tempo que lhes for mais conveniente, liberdade essa inexistente nos grupos focais tradicionais, que são presos à sincronia do roteiro de temas e questões colocados pelo mediador. O instrumento de pesquisa, assim, se acomoda às circunstâncias e comodidades da vida de cada um, reduzindo a artificialidade do processo de coleta de dados e, portanto, produzindo resultados mais próximos das interações reais que os participantes têm na sua vida cotidiana.

É importante salientar que os resultados apresentados são provenientes de metodologia qualitativa, que tem por objetivo avaliar posicionamentos e opiniões. Mesmo quando quantificados, tais resultados não podem ser tomados como dados estatísticos provenientes de amostragem aleatória, ou seja, as totalizações dos posicionamentos de grupos específicos não devem ser entendidas como dotadas de validade estatística mas como dado indicial.

O sigilo dos dados pessoais dos participantes é total e garantido, assim como sua anuência com a divulgação dos resultados da pesquisa.

Síntese dos Principais Resultados

Entre os dias 24 a 30/11 dois grupos foram monitorados a partir de suas opiniões sobre questões do momento. Compõem esses grupos 36 participantes, todos eleitores de Jair Bolsonaro no segundo turno de 2022, divididos entre bolsonaristas convictos (G1) e bolsonaristas moderados (G2) – o critério de seleção é o apoio aos atos de 8 de janeiro.
Cada grupo foi montado de modo a combinar variáveis como sexo, idade, etnia, renda, escolaridade, região de moradia e religião em proporções similares às da população brasileira.
Compusemos também um "grupo virtual" formado pela agregação das falas dos participantes evangélicos, com 18 participantes, a fim de capturar tendências específicas da opinião desse contingente demográfico.
Ao longo da semana, três temas foram abordados: i) aprovação de proposta que limita decisões individuais de ministros do Supremo Tribunal Federal; ii) protestos após a morte de Clériston Pereira da Cunha, detento pelo 08/01; iii) indicações de Lula ao STF e PGR.
Ao todo, foram analisadas 119 interações, que totalizaram 5.014 palavras.

Bolsonaristas Convictos Bolsonaristas Moderados
Fim das decisões Monocráticas Os participantes celebraram a decisão, supondo que essa medida limitaria e prejudicaria o atual governo. Muitos criticaram os ministros e, mais enfaticamente, Alexandre de Moraes, com pedidos de sua cassação. Os participantes aprovaram a PEC, avaliando que seria um avanço para a democracia, por estabelecer princípios coletivos na tomada de decisões e delimitar melhor a separação de poderes.
Morte de Clériston Pereira O grupo apoiou a manifestação, validando-a como um direito de expor a reprovação ao atual governo, saudar o ex-presidente e também cobrar medidas para que a morte de Clériston fosse investigada. Alexandre de Moraes foi considerado responsável pela maioria dos participantes, por sua atuação exagerada. O grupo ficou dividido. Enquanto uns avaliaram que a morte de Clériston foi uma fatalidade, outros argumentaram a partir de informações desencontradas, sobre ele ter sido preso injustamente. Alguns participantes responsabilizaram Alexandre de Moraes, considerando que ele agiu com abuso de poder.
Indicações ao STF e PGR Unanimemente o grupo repudiou as indicações, vociferando que Lula estaria formando uma quadrilha para dar um golpe no país e para acobertar seus crimes de corrupção. Flávio Dino foi bastante atacado e acusado de ser o mentor dos atos de 08/01. O grupo divergiu em suas opiniões. Muitos reprovaram o nome de Dino, por sua atuação quando governador do Maranhão, pela defesa de algumas pautas ou ainda por ser indicado de Lula e avaliado como parte de um complô. Apenas alguns participantes aprovaram a indicação.
Pergunta 95
O Senado aprovou nesta quarta-feira (22) a proposta de emenda à Constituição (PEC) que limita decisões individuais de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O texto proíbe decisões individuais (monocráticas) de ministros, desembargadores e juízes que suspendam a validade de leis e de atos dos presidentes da República, da Câmara e do Senado. Atualmente, não há limitação para esse tipo de medida. São exemplos de liminares que, caso a PEC vire lei, não poderão mais ser proferidas: i) quando, em 2016, o ministro do STF Gilmar Mendes suspendeu a nomeação de Lula (PT) para a Casa Civil, feita pela então presidente Dilma Rousseff; ii) quando Alexandre de Moraes suspendeu, em 2020, a indicação de Alexandre Ramagem para o cargo de diretor-geral da Polícia Federal, feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O que vocês acham dessa decisão do Senado?
Atrapalhar o governo e limitar Alexandre e Moraes

Para os participantes do grupo 01 (bolsonaristas convictos) a decisão serviria para atrapalhar o governo, que estaria aparelhando o STF com uma maioria dos ministros, sobretudo Alexandre de Moraes. Limitar o poder de ministros seria uma forma de impedir que os aliados de Lula o ajudassem.

Muitos participantes criticaram a atuação e existência do Supremo Tribunal Federal, considerando ser um poder desnecessário à nação, outros criticaram a forma de indicação dos ministros e o tempo de permanência no cargo.

"Achei ótimo, porque a grande maioria no Senado é da direita e eles finalmente conseguirão "limitar" os poderes da grande cúpula esquerdista, que ta emparelhada com os Ministros, liderados pelo Moraes! Essa mudança vêm para melhor e certamente vai prejudicar os aliados do atual presidente!" (G1, 42 anos, técnica administrativa, PA)

"Achei maravilhoso, espero que realmente que eles consigam da um basta no STF. E que seja uma luz no fim do túnel para o Brasil começar a ir pra frente. Mas sabemos que ainda temos um senado de esquerda que vai atrapalhar um pouco, porque o governo e os Ministros agem em combinação." (G1, 44 anos, desempregada , PR)

"Até que em fim uma boa notícia. Passou da hora de limitar os poderes desses ministros principalmente do Alexandre de Moraes que se acha deus." (G1, 47 anos, secretária, MG)

"Eu achei ótimo!!!! Agora só resta esperar pelos deputados. Eu entendo que essa proposta da PEC é adequada. Vamos ver se eles tambem estão do lado do povo ou do STF. Que por sinal, para mim não deveria nem existir, é so cabide de emprego, para viverem bem nas costas do povo e tambem para soltar bandido aqueles que convém para eles." (G1, 39 anos, dona de salão de beleza, BA)

"Eu acho que demorou mais é um avanço para tentar barrar esse poder do STF de legislar, pois essa não é função deles e sim julgar de acordo com a constituí, respaldando o que tem na constituição, outra coisa que o senado deveria ter feito é caçar o mandato do sr.Alexandre de Morais e limitar a permanência deles no judiciário, eu acho que o ministro do judiciário deveria fixar só 08(oito) anos como os senadores." (G1, 64 anos, nutricionista, AL)

Fortalecimento dos princípios democráticos

Para os participantes do grupo 02 (bolsonaristas moderados) a medida traria mais equiparação entre os poderes, beneficiando os princípios democráticos e evitaria que decisões unilaterais, que extrapolam os limites do poder, fossem tomadas.

Alguns participantes também criticaram Alexandre de Moraes, acusando-o de beneficiar Lula em suas decisões.

"Acredito que qualquer decisão individual não é o ideal e mais salutar para nossa democracia. Essa queda de braço não é bom para avanços democráticos. De certa forma a PEC vai reforçar o que já tem na CF que é a autonomia dos poderes. Vamos aguardar agora votação em dois turnos no congresso."" (G2, 53 anos, administrador, ES)"

"Acho corretíssimo,já deveria ter sido feito antes,se sao 11ministros ,porque 1 vai resolver sozinho um determinado problema? O senador fez o correto"" (G2, 58 anos, administrador, MA)

"Quando qualquer pode invade a esfera de outro poder a Democracia não existe. Então acho certíssimo limitar esses desmando do STF que agora atropela até às próprias leis a qual deveria ser o guardião delas" (G2, 35 anos, engenheiro TI, SP)

"Correto! Porque ai fica cada um com suas obrigações e nenhum interfere nas atribuições dos outros" (G2, 30 anos, pensionista, TO)

"Eu acho ótimo democracia porque o que eu vejo apenas esse Alexandre tomando decisões na minha opinião ele deveria sumir tomara que isso aconteça mesmo" (G2, 43 anos, motorista de aplicativo , GO)

"Concordo com alguns políticos. Decisões individuais não são boas para a democracia. A PEC reforça a autonomia dos poderes." (G2, 42 anos, administradora, GO)

"Acho que é uma decisão correta do senado. Os ministros se acham deuses, ainda mais o Alexandre, eles não podem interferir na política, não podem governar." (G2, 41 anos, empresário, RS)

Pergunta 96
Ocorreu ontem, 26/11, na Avenida Paulista, uma manifestação de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, convocada por Silas Malafaia. O ato tinha como mote principal a “defesa do Estado democrático de direito” e foi convocado após a morte de Clériston Pereira da Cunha, um dos presos pelos atos de depredação da Praça dos Três Poderes no dia 8 de janeiro e que morreu durante um banho de sol na Penitenciária da Papuda, em Brasília, no último dia 20. O que vocês acham da manifestação? Alguém deve ser responsabilizado por essa morte?
Apoio a manifestação e condenação de Alexandre de Moraes

Em ambos os grupos, os participantes apoiaram o direito de realização de manifestações pacíficas, como a de domingo, e também as causas da manifestação, legitimando as críticas contra o atual governo e as cobranças para que a morte de Clériston fosse investigada.

A maioria dos participantes do grupo 01 (bolsonaristas convictos) e alguns do do grupo 02 (bolsonaristas moderados) acusaram e responsabilizaram Alexandre de Moraes pela morte de Clériston, considerando que o mesmo estava preso por abuso de poder e por intolerância. Muitos citaram que Clériston teria tido seu pedido para realizar tratamentos de saúde negado pelo ministro.

"Toda manifestação pacífica igual a de ontem é legal e amparada na lei, o povo tem que se manifestar contra esses ditadores do judiciário que está em parceria com o descondenado que estão destruindo o país e abusando da injustiça, a morte do patriota inocente não pode ficar impune, o Alexandre de Moraes tem que pagar por essa morte, alguma coisa tem que ser feita, esses presos políticos recebendo pena de 17 anos, isso é pra intimidar a população a não se manifestar, mas o povo mostrou que não tem medo de ditadores e foi as ruas pra mostrar a indignação com tudo que está acontecendo em Brasília, esses culpados pela morte do Clezão tem que pagar, isso não pode continuar assim." (G1, 55 anos, gerente de serviços elétricos , RJ)

"Essa manifestação é justa o Presidente Bolsonaro merece todo o nosso apoio. Clériston Pereira foi preso injustamente ele não participou da depredação, tinha problemas cardíacos foi negado várias vezes o pedido de habeas-corpus dele e acabou morrendo por não ter tido o tratamento necessário. O culpado por essa morte deve ser punido Alexandre de Moraes." (G1, 47 anos, secretária, MG)

"É lógico q o estado deve ser responsabilizado afinal o preso estava sob custódia do estado que tem completa responsabilidade, maior ainda é a responsabilidade do Ministro Alexandre de Moraes que negou a defesa dos advogados do preso que na verdade eu gostaria de saber o que de fato ele fez de errado pq participar de manifestação não é crime ainda mais desarmado." (G1, 57 anos, analista de TI, MA)

"Precisamos ir pras ruas sim manifestar a nossa indignação por esse governo. Acho que teríamos que ir pras ruas no mínimo 1 x ao mês, pra mostrar repúdio por isso. Pois hoje em dia um pai de família morre de bala perdida, o bandido vai preso e no outro dia é solto. Agora em manifestante mostrando sua indignação por um governo, sem ter prejudicado ninguém, vai preso e por lá morre. É realmente de se revoltar em um país onde o mau vence." (G1, 35 anos, autônoma , MA)

"Na minha opinião eu acho que o único culpado é o Sr.ministro do STF, Alexandre de Moraes pois ele foi o tutor de tudo isso que ocorreu,ele sabia que a pessoa que morreu corria risco de vida,pois tinha pareceres médicos apontando para esse fato ocorrido,e não tomou providências alguma,assim como abriu o processo,não ouviu as partes encaminhou para julgamento,e ponto então o único culpado é que deve pagar pelo ocorrido com o preso é ele,e quanto as manifestações é válida e isso é só o começo, outras virão bem mais fortes." (G1, 64 anos, nutricionista, AL)

"Concordo com a manifestação, se pudesse teria ido lá, pois o cidadão que morreu foi por culpa do Alexandre de Morais por ter negado assistência médica a ele por ele ter comorbidades, não foi mais uma morte em presídio, então se tem alguém que deve ser responsabilizado é o Alexandre, ser preso e condenado." (G2, 34 anos, contadora, RS)

"Creio que o responsabilizado seja quem mandou prender sem prova nenhuma, onde a vítima não teve nem direito de se defender e suas provas foram invalidadas, o principal responsável pela morte e o Alexandre de Morais, onde por conta de política não fez justiça certa" (G2, 24 anos, eletrotécnico , GO)

Fatalidade e injustiça

Os participantes do grupo 02 (bolsonaristas moderados) divergiram em suas opiniões.

Parcela do grupo avaliou o ocorrido como uma fatalidade, ocorrida dentro de circunstâncias que eram desfavoráveis a Clériston, mas que não haveria um culpado.

Poucos basearam suas opiniões em informações falsas, de que ele estaria preso injustamente, pois sequer tinha participado dos atos do 08/01.

"Isso foi só mais uma morte nos presídios do Brasil , infelizmente esse rapaz estava preso por depredação, não porque matou alguém ou era de facções criminosas, mas uma fatalidade aconteceu no presídio , então na minha opinião não tem culpados" (G2, 53 anos, fiscal, CE)

"Responsabilizado não, não tem culpado nesse caso, mas seria bom revisar as leis desse país onde marginais saem na audiência de custodia como o assassino do jovem no show no Rio de Janeiro e aquele traficante que saiu pela porta da frente do presídio." (G2, 58 anos, administrador, MA)

"Em relação a morte do rapaz no presídio foi uma fatalidade o ocorrido por tratar-se de cidadão, caso fosse marginal certamente o Direitos Humanos estaria cobrando. É errôneo pensar em mudanças quando muitos estão sastifeito com a mesmice do atual governo. Brasil precisa ser salvo não é depredando patrimônios mas usando o voto como arma e fazendo valer seus direitos." (G2, 54 anos, nutricionista , AM)

"Eu sou a favor das pessoas se manifestarem para expressar suas opiniões, desde que façam isso de forma tranquila e seguindo as regras. Sobre a morte do Clériston, é importante que a justiça analise para descobrir se alguém foi responsável, se houve erro ou algo errado. Mas aparenta ter sido uma fatalidade, ele morreu por problemas de saúde" (G2, 42 anos, administradora, GO)

"Foi uma sequência absurda de erros, inclusive a prisão desse senhor, foi algo que aparentemente aconteceu para servir de "exemplo" a prisão, mais foi muito mal investigada e acabou morrendo por estar no lugar errado, deve sim ser investigado novamente, afinal se for comprovado que ele não estava lá quem assinou a prisão dele deve ser punido" (G2, 28 anos, autônoma, DF)

"Pra quem não acompanha o caso. Clériston foi preso por uma facção criminosa chamada STF. Sem direito a julgamento ou defesa. Conseguiu provar que no dia do ocorrido ele estava trabalhando inclusive com vídeos. Então não é uma morte em presídio e sim homicídio provocado por um prisão política a ordem de Alexandre de Moraes que devia sim ser preso e condenado.

Um inocente morreu porque o ministro tem lado partidário." (G2, 43 anos, comerciante, TO)

Pergunta 97
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou, nesta segunda-feira (27), a indicação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, para a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal (STF) após a aposentadoria da ministra Rosa Weber, em setembro. Ele também confirmou a indicação de Paulo Gonet para o cargo de procurador-geral da República. As indicações de Lula precisam ser aprovadas pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e, posteriormente, pelo plenário da Casa. O que vocês acharam das indicações?
Complô comunista

Todos os participantes do grupo 01 (bolsonaristas convictos) e alguns do grupo 02 (bolsonaristas moderados) criticaram a decisão de Lula, sobretudo em relação a Flávio Dino. Para eles, a indicação seria parte de um esquema para controlar ainda mais o Judiciário e para livrar Lula de todas as futuras acusações de corrupção. Muitos retomaram as acusações de que o comunismo seria instaurado no país.

Vários participantes cobraram que o Senado não aprovasse os nomes indicados. Dino foi acusado de ser responsável pelo ocorrido no 08/01.

"Na minha opinião o sr Flávio Dino deveria estar preso pelos atos ocorridos em 08/01/23, pois ele foi o mentor desse plano diabólico para tentar pegar o ex presidente, quando ele não deu ouvidos referente as invasões, ele estava prevaricação e obstruindo as investigações feitas pela CPMI, só por causa disso e de ele ser uma pessoa arrogante,ele não está qualificado para exercer esse cargo nem o de ministro da justiça, já o outro foi sócio do Gilmar Mendes em um escritório de advocacia, não poderia jamais ser o chefão da PGR espeto que o senado faça o que o povo brasileiro espera,pois eles foram eleitos para trabalharem para o povo e não para grupinhos que os favoreçam, e não aprove nenhuma das 2 indicações." (G1, 64 anos, nutricionista, AL)

"Eu acho que é muito desrespeitoso a constituição, pra ser ministro do STF o candidato não pode ser político, só aí já é impedimento pra essa indicação, mas quem está governando é um criminoso ex condenado que que não deveria ter saído da prisão, já vimos de tudo que é absurdo, esse país não tem lei, está uma bagunça generalizada, só Deus, a corrupção tomou conta de todos os setores. Vão tomar conta do Judiciário, Lula pode roubar a vontade que não será mais nem acusado" (G1, 55 anos, gerente de serviços elétricos , RJ)

"Panelinha do ex presidiário! Ele só está reforçando a força corrupta que já tem lá dentro!" (G1, 41 anos, promotor de vendas , RS)

"A impunidade para os compadres agora chegará ao ápice! E ainda dizem que o Brasil é uma democracia. O que estamos vendo é que o presidente indica pessoas totalmente partidárias, próximas para um local onde literalmente temos que ter pessoas totalmente neutras e comprometidas com a verdade para aplicação da lei a todos igualmente. Sinceramente o verdadeiro golpe está se formando e as pessoas batem palmas. O Senado tem a OBRIGAÇÃO de vetar esse absurdo!" (G1, 39 anos, dona de salão de beleza, BA)

"Esse é o maior absurdo que eu já ouvi em minha vida. A quadrilha vai proliferando, enquanto não brecar esses bandidos, o mal não tem limites. Os senadores têm obrigação moral de barrar esta indicação, colocar um ministro que é amigo da dama do tráfico no STF, pelo amor de Deus, pode fechar o parlamento. Mas, de verdade, estou confiante que que essa alegria só vai até o dia da sabatina no Senado. Cabe ao Senado impedir. Se passar, o Senado será o grande culpado!" (G1, 39 anos, cabeleireira, PE)

"Nao acho uma boa mais como estamos em um governo comunista coisa boa nao virao por ai planejamento da esquerda esta ae realizando" (G2, 54 anos, do lar, PR)

"Vindo desse governo é óbvio que vai indicar outro ladrão não concorda agora fiquei indignado com cajuru do meu estado goias apoiar e idolatrar esse Flávio Dino indignada" (G2, 43 anos, motorista de aplicativo , GO)

"Claro que é uma indicação política. Já vimos pelas atitudes do Ministro que não existe ética nem compromisso com a verdade. Indicação pra emparelhar ainda mais a esquerda e o judiciário" (G2, 41 anos, empresário, RS)

Mais críticas a Flávio Dino

Majoritariamente o grupo 02 (bolsonaristas moderados) criticou mais especificamente o nome de Flávio Dino, com depoimentos desaprovando sua atuação como governador do Maranhão e, outros, suas supostas posições perante alguns temas, Dino foi acusado de ser favorável à limitação da liberdade de expressão, por exemplo.

Algumas falas acerca da instauração do comunismo ou aparelhamento com o judiciário também foram realizadas por participantes moderados.

"Tenho poucas informações sobre Flávio Dino. Mas as que são divulgadas é que ele é a favor do fim da liberdade de expressão o que já é um ponto muito negativo. Acho que devemos falar o que quisermos desde que não ofenda a ninguém." (G2, 43 anos, comerciante, TO)

"Um ministro que foi acusado quando governador Maranhão por improbidade administrativa por desvios na saúde com superfaturamento de respiradores; um ministro que visitou praticamente sozinho favela da Maré RJ; um ministro que acobertou e manipulou as imagens 8 de janeiro; um político que não respeita os pares; um péssimo exemplo de uso de autoridade e vários elementos que desabone Dino. Com certeza a sabatina no Senado vai ficar mansinho para conquistar a confiança dos senadores, será em vão pois considerando os embates através da última CPI, tenho certeza que não será aprovado pela maioria. Não gosto do perfil Dino e tomara que a indicação caia por terra."" (G2, 53 anos, administrador, ES)

"A pior possível, foi governador do meu estado e não fez um bom trabalho e vai piorar a situação ainda mais no STF agora em nível nacional" (G2, 32 anos, vendedor, MA)

"Péssima indicação para o Brasil pois o Maranhão está afundado em dívidas,o IDH , é o pior do país ouvsdja o Maranhão está falido mas pra ele foi muito bom pois é um grande parceiro para da continuidade às falcatruas que já existem no Brasil" (G2, 58 anos, administrador, MA)

Aprovam o nome

Alguns participantes aprovaram a indicação de Flávio Dino, considerando-o um profissional qualificado para o cargo e respeitando a decisão do presidente do país.

"Uma boa indicação! Pelo pouco que conheço dele parece ser um bom profissional e acredito que seja uma boa escolha." (G2, 30 anos, pensionista, TO)

"Pelo que tenho ouvido falar dele parece ser uma pessoa correta, ele ocupou cargos como juiz federal, como pessoa ainda não tenho nada contra ele, acho que ele foi uma escolha razoável" (G2, 28 anos, autônoma, DF)

"Se o presidente indicou essas pessoas entendo que confia neles e que vão fazer um bom trabalho, vamos ver na prática, e entendo que o Senado vai aprovar também." (G2, 34 anos, contadora, RS)

Percepção dos Evangélicos

Duas características foram mais acentuadas entre os participantes evangélicos essa semana, pertinentes a nomes que seriam ligados à Lula.

A primeira, mais intensa entre os evangélicos convictos, foi a repulsa ao STF e a Alexandre de Moraes, bastante criticado pelos participantes.

Da mesma forma, o nome de Flávio Dino foi criticado e interpretado como mais um passo dado por Lula para a instauração do comunismo no país.

"Demorou para o Senado dar solução ao absurdo inconstitucional das decisões monocráticas que se baseavam no estatuto interno do STF colocando ele exdrúxulamente acima do texto constitucional. Mas somente isso não basta, o Senado precisa impeachmar os ministros que cometeram abusos e crimes contra a nação ,claramente em militância política e por interesses escusos e obscuros, a começar por Alexandre de Moraes." (G1, 57 anos, representante comercial, RS)

"Até que em fim uma boa notícia. Passou da hora de limitar os poderes desses ministros principalmente do Alexandre de Moraes que se acha deus." (G1, 47 anos, secretária, MG)

"Chegou a hora do povo brasileiro colocar em seu devido lugar pseudos Ministros que na verdade são militantes defensores de bandidos políticos entre eles Lula e toda sua quadrilha do PT." (G1, 48 anos, do lar, SP)

"Vejo como uma forma correta decisão do senado. Tem que haver participação de todos e juntos corroborar pra melhoria do país." (G2, 54 anos, nutricionista , AM)

"Concordo e acredito que já deveria ter sido feita." (G2, 32 anos, vendedor, MA)

"Quanto a manifestação, é sem dúvida legítima, necessária e legal. 8/1 foi justamente um golpe do TSE juntamente com o governo esquerdista, friamente calculado para imputar culpa aos CIDADÃOS PATRIOTAS, que se manifestavam pacificamente em Brasília, e como todos já sabemos o próprio sistema infiltrou os baderneiros para fazer este circo dantesco presidido por Alexandre de Moraes e colocar medo na população para não se manifestar mais diante dos crimes e arbitrariedades do TSE/STF mancomunado com o governo Lula." (G1, 57 anos, representante comercial, RS)

"A manifestação foi um sucesso, e precisa continuar por todo pais, o povo não tem noção da sua força. Foi uma crueldade o que fizeram com o homem,um inocente morreu e o culpado tem nome e sobrenome: Alexandre de Moraes." (G2, 39 anos, administradora, BA)

"Sou a favor da manifestação. Quando se trata de corrigir uma injustiça.uma pessoa morreu por negligência dos estado a favor de um ministro ditador" (G2, 54 anos, do lar, PR)

"Infelizmente esse crápula do Dino vai entrar , e vai ser mais uma desgraça para o Brasil." (G1, 44 anos, desempregada , PR)

"Quanto a indicação de Dino vou usar a expressão do deputado federal Gustavo Gayer sobre ele: Dino é um psicopata ideológico! Sujeito exdrúxulo, desrespeitoso e com claros traços de psicopatia pelo poder. Quanto a indicação de Paulo Gonet para a PGR é igualmente repugnante devido ao propósito do desgoverno petralha com essas indicações, a saber: Eles querem aparelhar totalmente as instituições que poderiam eventualmente agir como freio as ações criminosas deste desgoverno mafioso." (G1, 57 anos, representante comercial, RS)

"Vai continuar a mesma bagunça favorecendo a corrupção desfalcada do PT" (G1, 48 anos, do lar, SP)

"Eu acho que com certeza vai ser aprovada porque no final eles conseguem tudo o que eles querem msm,cada vez mais estão ponhando as quadrinhas deles dentro do campo minado deles cada vez mais gente a laia deles pra rouba mais um povo de nós brasileiros..."" (G1, 44 anos, técnico de informática, SP)

"Tudo dentro do plano comunista de Lula que está indo muito bem." (G2, 35 anos, engenheiro TI, SP)

"Nao acho uma boa mais como estamos em um governo comunista coisa boa nao virao por ai planejamento da esquerda esta ae realizando" (G2, 54 anos, do lar, PR)

Considerações finais

A semana demonstrou como os bolsonaristas seguem repudiando o judiciário e particularmente o STF, com bastante destaque para a figura de Alexandre de Moraes, avaliado como aliado de Lula.

Embora ambos os grupos tenham comemorado a PEC do Senado, acerca da limitação de decisões monocráticas, os convictos o fizeram com o expresso intuito de prejudicar o atual governo e para castrar o suposto abuso de poder dos ministros, enquanto os moderados avaliaram a medida como uma forma de equilibrar os poderes, enaltecendo os princípios democráticos e mantendo a tendência do grupo de respeito às instituições e seus papeis.

Exemplificando mais a ojeriza ao nome de Moraes, os convictos também o culparam pela morte de Clériston Pereira da Cunha, evidenciando que, para esse grupo, o ministro definitivamente age em prol dos interesses de Lula. Na mesma linha de pensamento, criticaram a indicação de Flávio Dino.

Para os bolsonaristas convictos, nada que o governo faça é bem avaliado, todas as decisões são reinterpretadas de modo a encontrar alguma conspiração para a instauração do comunismo e blindagem de Lula. Já entre os moderados, os discursos são mais disformes, alguns conseguem avaliar ações do governo de modo mais imparcial. Mesmo não aprovando Lula e o PT, esses participantes reconhecem seus acertos.

Distribuição da Participação
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Desvio de Armas, Jair Renan na Política, 2a. Condenação de Bolsonaro

Veto dos EUA, Milei, Violência no Rio de Janeiro

GUERRA: Crianças, Resgate de Brasileiros, Conselho de Segurança

Violência no RJ, Fake News da Vacina, Oriente Médio

Inclusão de Pessoas Trans, Grampos de Moro, Conselho Tutelar

Golpismo renitente, Canais de informação bolsonaristas, Gal. Heleno

Rede Globo, Jair Renan, Casamento Civil Homoafetivo

Desfile da Independência, Operação Lava Jato, Desastre no RS

O silêncio de Jair e Michele, Hábitos de Consumo de Informação, Voto Secreto no STF

Zanin, Faustão e a Taxação das Grandes Fortunas

Relatório #19 MED

ESPECIAL: O CASO DAS JOIAS

Tarcísio, Zema, Avaliação 7 meses do Governo Lula

Bolsa família, Laicidade do Estado e MST

Taxação de fundos exclusivos, Marielle e Porte de Arma

Escolas Cívico-Militares, Ataque a Moraes e Desenrola

Tarcísio vs. Bolsonaro, Lula no Mercosul e Aprovação de Lula

Condenação, Plano Safra e Inércia Bolsonarista

Julgamento, PIX e Condenação de Bolsonaro

Julgamento, Cid e políticas sociais

Valores: Marcha, Parada e Aborto

Temas: Zanin / substituto de Bolsonaro

Monitor da Extrema Direita

Os temas da semana são: (1) Investigações sobre os depósitos an

As técnicas tradicionalmente utilizadas para investigar a opinião pública são os surveys e os grupos focais. Ambas são muito úteis, mas têm com limitações da ordem prática e orçamentária, particularmente se deseja realizar um monitoramento contínuo.

O Monitor do Debate Público (MDP) é baseado em uma metodologia inovadora para monitorar de modo dinâmico a opinião pública e suas clivagens no que toca temas, preferências, valores, recepção de notícias etc.

O MDP é realizado por meio de grupos focais de operação contínua no WhatsApp, com participantes selecionados e um moderador profissional.

Assim como na metodologia tradicional de grupos focais, os grupos contínuos no WhatsApp do MDP permitem que o moderador estimule o aprofundamento de temas sensíveis e difíceis de serem explorados por meio de pesquisas quantitativas ou mesmo pela aplicação de questionários estruturados.

O caráter assíncrono dos grupos do MDP, possibilitado pela dinâmica da comunicação no WhatsApp, permite respostas mais refletidas por parte dos participantes, o que é adequado para eleitoral, dado que o voto é também uma decisão que demanda reflexão.

Por sua natureza temporal contínua, grupos focais do MDP são propícios para criar situações deliberativas, nas quais as pessoas se sentem compelidas a elaborar suas razões a partir das razões dadas por outros participantes do grupo.

O telefone celular é hoje o meio mais democrático e acessível de comunicação. Assim, a participação nos grupos do MDP não requer o uso de computador ou mesmo que os participantes interrompam suas atividades para interagirem entre si.

Equipe MDP

Carolina de Paula – Diretora geral

Doutora em Ciência Política pelo IESP-UERJ. Coordenou o IESP nas Eleições, plataforma multimídia de acompanhamento das eleições 2018. Foi consultora da UNESCO, coordenadora da área qualitativa em instituto de pesquisa de opinião e big data, atuando em diversas campanhas eleitorais e pesquisas de mercado. Realiza consultoria para desenho de pesquisa qualitativa, moderações e análises de grupos focais e entrevistas em profundidade. Escreve no blog Legis-Ativo do Estadão.

João Feres Jr. – Diretor científico

Mestre em Filosofia Política pela UNICAMP e mestre e doutor em Ciência Política pela City University of New York, Graduate Center. Foi professor do antigo IUPERJ de 2003 a 2010. É, desde 2010, professor de Ciência Política do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP-UERJ). Coordenador do LEMEP, do Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (GEMAA) e do Observatório do Legislativo Brasileiro (OLB).

Francieli Manginelli – Coordenadora de recrutamento

Cientista Social e mestre em Sociologia pela UFPR, com experiência em relações de consumo e estratégias de comunicação. Possui formação em UX Research e cursos de gestão e monitoramento de redes sociais e estratégias eleitorais, mídias digitais e gerenciamento de redes. Possui experiência em pesquisas de mercado e campanhas políticas. Realiza moderações e análises de grupos focais e entrevistas em profundidade.

André Felix – Coordenador de TI

Mestre em Ciência Política pelo IESP-UERJ. Tem experiência em planejamento e desenvolvimento de sistemas computacionais de pequeno e médio porte, manutenção de servidores web e possui especialização em modelagem e implementação de bancos de dados relacionais.